Poema + Digiravura
Sob o Olhar da Geleira
Verdes mares corre atrás do Tempo,
Busca uma paisagem qualquer através do vento.
Enquanto houver o perfume dos trópicos em teu pensamento.
Por que o olhar é tão fugaz para a fria eternidade.
Por que a vida é pequena, e no bolso não cabe o infinito desejo.
A noite as incertezas, se agitam no fundo dum caldeirão na Lua cheia,
Mas ao amanhecer as sombras são as cinzas das asas dum albatroz.
Deixando a leveza de sua existência, sobre a transparência das águas
Viver, é estar entre os extremos, e bem ao centro do convés.
Onde as luzes dos astros, lançam nos mares o desejo de navegar.
Atira-te pelos campos da razão, e verá que a luz também é fria,
Porém a alma que carrega todos os sentimentos, se aquece no sopro da ilusão.
O vento bate forte na memória, ao repuxo das velas, ao encrespar do mar,
Num profundo arrepio, vai distante, além do passado, além dos astros.
Puxar forte as amarras; a construir sob o teto estrelar, a rota precisa.
A vida não quer existir, mas sim o desejo de navegar, a exalar juventude.
Hormônios: Deuses, a modelar os instintos, levando-os ao principio de tudo,
Num sorriso breve, na fagulha dum olhar invernal. Ao entornar o vinho tinto,
Fica sobre a mesa, a vela que aos poucos se apaga, e algumas gotas de adeus.
As mãos que se aquecem nas tépidas correntes, não alcançam a geleira do olhar.
Ao Sabor dos ventos, e no silencio do profundo azul das águas, a luz do ocaso vai,
Construir seu breve ninho dourado nas eternas entranhas da geleira marinhas.
As cores prismáticas, a revelar toda a luz, a trama e os dramas do destino maior.
Estar consciente da branca distancia incandescente refletida no universo do olhar.
Se perder nas altitudes dos cumes das montanhas viajantes, e partir nas cores grises.
Verdes mares corre atrás do Tempo,
Busca uma paisagem qualquer através do vento.
Enquanto houver o perfume dos trópicos em teu pensamento.
Por que o olhar é tão fugaz para a fria eternidade.
Por que a vida é pequena, e no bolso não cabe o infinito desejo.
A noite as incertezas, se agitam no fundo dum caldeirão na Lua cheia,
Mas ao amanhecer as sombras são as cinzas das asas dum albatroz.
Deixando a leveza de sua existência, sobre a transparência das águas
Viver, é estar entre os extremos, e bem ao centro do convés.
Onde as luzes dos astros, lançam nos mares o desejo de navegar.
Atira-te pelos campos da razão, e verá que a luz também é fria,
Porém a alma que carrega todos os sentimentos, se aquece no sopro da ilusão.
O vento bate forte na memória, ao repuxo das velas, ao encrespar do mar,
Num profundo arrepio, vai distante, além do passado, além dos astros.
Puxar forte as amarras; a construir sob o teto estrelar, a rota precisa.
A vida não quer existir, mas sim o desejo de navegar, a exalar juventude.
Hormônios: Deuses, a modelar os instintos, levando-os ao principio de tudo,
Num sorriso breve, na fagulha dum olhar invernal. Ao entornar o vinho tinto,
Fica sobre a mesa, a vela que aos poucos se apaga, e algumas gotas de adeus.
As mãos que se aquecem nas tépidas correntes, não alcançam a geleira do olhar.
Ao Sabor dos ventos, e no silencio do profundo azul das águas, a luz do ocaso vai,
Construir seu breve ninho dourado nas eternas entranhas da geleira marinhas.
As cores prismáticas, a revelar toda a luz, a trama e os dramas do destino maior.
Estar consciente da branca distancia incandescente refletida no universo do olhar.
Se perder nas altitudes dos cumes das montanhas viajantes, e partir nas cores grises.
By Airton Parra Sobreira
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